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Make vem da expressão em inglês “to make“, ou seja, “fazer”. Seria então a pessoa que cria alguma coisa, um fazedor, um legítimo criador. Podemos dizer que essa cultura possui 4 pilares:

1 – Criatividade: tenha uma ideia e coloque a mão na massa, sendo sempre original.
2 – Colaboração: conceito fundamental da cultura maker, todo mundo trabalha junto, em rede. Por exemplo: você pode pesquisar algo que já exista e repaginar a ideia, mas é essencial depois colocar a ideia ao alcance de todos na internet.
3 – Sustentabilidade: é preciso evitar o desperdício, saber utilizar os recursos que estão disponíveis.
4 – Escalabilidade: tudo que é criado pode ser multiplicado, replicado.

Propagar essa cultura maker dentro da sala de aula estimula o aluno a desenvolver suas habilidades motoras, sociais e ajuda com a proatividade tanto para assuntos profissionais como para a resolução de problemas em sua vida pessoal.

Como motivadores e incentivadores dessa geração maker falamos a uma das revistas mais conceituadas do setor educacional a Direcional Escolas – A Revista do Gestor Escolar sobre o assunto e como ele afeta a vida profissional desses jovens: “Projetos autorais também podem ajudar a resolver um problema que faz parte do universo de 60% dos jovens em fim do ensino médio no Brasil, segundo a Cedaspy Professional School (CPS): a indecisão sobre qual carreira profissional seguir depois de formado”. Veja a matéria completa no link: https://bit.ly/2nqKGlk

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